Auren Energia buscará mais contratos de curto prazo

Auren Energia buscará mais contratos de curto prazo

Com 3,3 GW operacionais, sendo 71% hídricos e 29% eólicos, a estratégia de comercialização da Auren Energia, antiga Cesp, seguirá primando pelo equilíbrio do portfólio, mas buscando mais contratos de curto prazo devido ao desconto maior no fio do que os grandes acordos envolvendo as fontes renováveis complementares, que tem apresentado benefícios e spreads menores.

“Vamos tentar buscar a melhor forma de alocar essa energia maximizando o prazo menor mas não descartando também novos contratos longos”, disse em teleconferência ao mercado nessa terça-feira, 29 de março, o diretor-presidente da nova empresa, Fábio Zanfelice, que também preside a controladora da empresa, Votorantim Energia.

Um desses casos é dos parques Ventos do Piauí II e III, que tiveram 67% da energia já vendida até 2032. A montagem dos aerogeradores foi iniciada em fevereiro desse ano e o comissionamento das primeiras torres deve começar em abril. A operação completa de 409 MW é prevista para novembro de 2022 e acontece a partir de um financiamento de R$ 1,6 bilhão do BNDES.

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