Crédito de carbono dobra preço no Renovabio

Crédito de carbono dobra preço no Renovabio

Pequenas e médias distribuidoras de derivados de petróleo, reunidas na Federação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, Gás Natural e Biocombustíveis (Brasilcom), reclamam dos preços elevados, por conta de especulações, e do formato do mercado de crédito de carbono. Segundo essas empresas, esse é o motivo do atraso no cumprimento das metas do programa de governo Renovabio, definidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Apenas 68 de um total de 143 empresas adquiriram créditos de produtores e importadores de biocombustíveis suficientes para compensar as emissões provocadas pela queima de produtos fósseis, como gasolina e óleo diesel, vendidos por essas distribuidoras. O prazo para atingir a meta termina no próximo dia 31. Quem não cumprir será multado. Essas metas estão incluídas na Política Nacional dos Biocombustíveis.

As grandes distribuidoras já conseguiram atingir as suas metas. Faltam, agora, pequenas e médias empresas também acertarem as contas com o governo.

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