Crise energética deve aliviar em 2022, mas espaço para queda em contas é pequeno

Crise energética deve aliviar em 2022, mas espaço para queda em contas é pequeno

O Brasil passou em 2021 pela pior crise hídrica em mais de 90 anos, que resultou em outra crise, a energética. Com os baixos níveis dos reservatórios de hidrelétricas, o país se viu forçado a utilizar usinas termelétricas para evitar o risco de apagões ou racionamento.

A consequência veio na conta de luz, com a criação de uma nova tarifa, a de escassez hídrica, para lidar com os custos. Por sua vez, a alta nas contas teve um efeito em cadeia, afetando tanto consumidores quanto produtores, e contribuindo para a elevação da inflação.

Segundo especialistas consultados pelo CNN Brasil Business, o cenário para 2022 é, a princípio, melhor do que o desse ano, com a projeção de uma temporada de chuvas dentro da média. Entretanto, as hidrelétricas ainda entrarão no ano fragilizadas, com reservatórios abaixo do nível ideal.

Ao mesmo tempo, as termelétricas ainda em operação devem ajudar a encher os reservatórios, mas os custos com ela, e os de contratação de energia em vigor a partir de 2022, deixam pouco espaço para reduções na conta de luz.

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