Hidrelétricas na Amazônia voltam aos holofotes em ano eleitoral

Hidrelétricas na Amazônia voltam aos holofotes em ano eleitoral

Depois de quase dez anos sem licitar novos projetos hidrelétricos de médio ou grande porte no Brasil, em janeiro, o governo federal revelou que voltou a estudar a construção de três grandes usinas na bacia do rio Tapajós, no noroeste do Pará, em um dos locais mais preservados da Amazônia. ‘Não houve nenhuma conversa prévia ou anúncio para o mercado. Foi uma surpresa mesmo’, garante Roberto Kishinami, do Instituto Clima e Sociedade (ICS), uma organização sem fins lucrativos que luta pela justiça climática.

A possibilidade de retomar a construção de empreendimentos dessa envergadura na maior floresta tropical do planeta volta à tona em um ano eleitoral em que dificilmente se poderá ignorar o debate sobre as mudanças climáticas, no país que no ano passado viveu a pior seca em mais de cem anos – um fenômeno potencializado pelo aquecimento global, problema para o qual a preservação da Amazônia é parte da solução.

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