O gás novo do Brasil, além do offshore

O gás novo do Brasil, além do offshore

Enquanto a indústria de gás natural ainda aguarda uma definição clara sobre o futuro das novas rotas de gasodutos offshore, o mercado pode ser reforçado nos próximos anos com a entrada de um “gás novo” de fontes subaproveitadas, que agora ganham novo dinamismo.

O crescimento dos investimentos na recuperação dos campos maduros onshore, a partir da entrada de novos produtores independentes no setor, e a expectativa de desenvolvimento da indústria do biometano têm potencial para contribuir com uma oferta adicional de ao menos 5 milhões de m³/dia nos próximos anos. O volume equivale a cerca de 7% da demanda atual do mercado nacional.

Em paralelo ao desenvolvimento do biometano e do gás onshore, a grande expectativa do mercado, em termos de volume de gás novo, está concentrada nos gasodutos offshore.

O Rota 3 deve começar a entregar gás, com atraso, em 2024, adicionando novos volumes ao mercado. Mas a expectativa é que novos grandes projetos de escoamento — o do BM-C-33, operado pela Equinor no pré-sal da Bacia de Campos, e o projeto de águas profundas da Petrobras no Sergipe — entrem em operação na segunda metade da década.

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