Indústria ceramista testa mercado livre de gás em busca de competitividade
A indústria ceramista pôs os pés no mercado livre de gás natural. Desde o início do ano, ao menos seis empresas do setor já celebraram seus primeiros contratos com fornecedores privados, de olho em preços (mas também condições de suprimento) mais vantajosos.
O gás é estratégico para a competitividade, já que responde por entre 30% e 35% dos custos de produção da indústria no Brasil.
A produção do segmento vem de dois anos de retração e o seu consumo de gás está estagnado em cerca de 3 milhões de m3/dia, de acordo com dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos (Anfacer).
É nesse contexto que as companhias se lançam no mercado livre – num primeiro momento, na maioria dos casos, por meio de contratos de curto prazo, na modalidade parcialmente livre, ou seja, mantendo parte do consumo no mercado cativo.
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Veículo: EPBR
Data: 27/07/24