Expansão do mercado livre de energia deve reduzir ritmo

Expansão do mercado livre de energia deve reduzir ritmo

O mercado livre de energia deverá continuar em crescimento em 2017, mas em menor ritmo que neste ano, afirmam executivos da área.

Em 2016, o número de clientes que negociam energia diretamente com comercializadoras vai terminar 120% maior que no ano passado, segundo a CCEE, que opera o mercado de energia no país.

“A garimpagem de novos consumidores está mais difícil, pois os melhores já migraram”, afirma o presidente da câmara, Rui Altieri.

Ainda assim, a quantidade de adesões agendadas para janeiro de 2017 é de 243 novos clientes -2,8 vezes mais que no mesmo mês deste ano.

O volume de energia contratado deverá crescer em menor escala, reitera o sócio-diretor da Ecom Energia, Paulo Toledo.”O perfil dos novos consumidores é principalmente dos especiais [como são chamados as empresas de menor porte, que utilizam apenas fontes renováveis].”

O mercado livre de energia deverá continuar em crescimento em 2017, mas em menor ritmo que neste ano, afirmam executivos da área.

Em 2016, o número de clientes que negociam energia diretamente com comercializadoras vai terminar 120% maior que no ano passado, segundo a CCEE, que opera o mercado de energia no país.

“A garimpagem de novos consumidores está mais difícil, pois os melhores já migraram”, afirma o presidente da câmara, Rui Altieri.

Ainda assim, a quantidade de adesões agendadas para janeiro de 2017 é de 243 novos clientes -2,8 vezes mais que no mesmo mês deste ano.

O volume de energia contratado deverá crescer em menor escala, reitera o sócio-diretor da Ecom Energia, Paulo Toledo.

“O perfil dos novos consumidores é principalmente dos especiais [como são chamados as empresas de menor porte, que utilizam apenas fontes renováveis].”

O tíquete médio mais baixo implica em um aumento de receita menor que o percentual de expansão de clientes. Na Ecom, porém, em 2016 a carteira se expandiu em 60%, enquanto o faturamento subiu 40%.

A companhia ainda prevê uma ampliação do número de consumidores entre 35% e 40% no ano que vem.

“Além dos preços, que seguem vantajosos, um atrativo do mercado livre é a previsibilidade, já que o custo passa a ser fixado em contrato”, aponta Fabiana Avellar, gerente da CPFL Brasil.