Empresas de combustíveis fósseis fazem lobby para manter “vício” em gás natural
Imagine um mundo totalmente livre de combustíveis fósseis. Não se trata mais um conceito abstrato, já que a maioria das coisas do nosso cotidiano pode ser alimentada por eletricidade (como dirigir um carro, aquecer uma casa, carregar um telefone ou computador) e toda essa energia pode vir de fontes como o vento, o sol e o movimento natural da água.
Para setores que precisam de mais força do que a energia solar ou eólica podem oferecer (como aviação, siderurgia e produção de concreto) há o hidrogênio. E ele está por toda parte.
Há muita empolgação e bilhões de dólares sendo despejados na indústria do hidrogênio, mas nem todos os tipos de hidrogênio são criados de forma igual. O hidrogênio é o elemento mais abundante do planeta, mas precisa ser isolado de sua fonte, e isso por si só consome energia. No momento, ele é derivado principalmente de combustíveis fósseis (gás natural, carvão e petróleo) no que é conhecido como hidrogênio “cinza”. Quando o dióxido de carbono (CO2) emitido durante a produção é capturado, obtém-se o chamado hidrogênio ‘azul”.
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