Caso não resolvido pela Aneel já custa R$ 600 milhões aos brasileiros

Caso não resolvido pela Aneel já custa R$ 600 milhões aos brasileiros

A instalação de quatro termelétrica flutuantes na Baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro, pela KPS tem gerado forte debate nos setores elétrico e ambiental.

O contrato do leilão de contratação das usinas previa multas de cerca de R$ 100 milhões por mês em caso de atraso nos projetos. Se três meses após o prazo inicial as usinas ainda não estivessem prontas, o contrato deveria ser rescindido. No caso da KPS, apesar do atraso, o contrato não foi cancelado.  

Praticamente todas as associações do setor elétrico já se manifestaram contra a continuação desses contratos pelo atraso na entrega, além do alto custo para os consumidores e por, neste momento, ser uma energia desnecessária, considerando que o país está com muita água nos reservatórios das hidrelétricas.

Confira a reportagem na íntegra em https://veja.abril.com.br/coluna/matheus-leitao/caso-nao-resolvido-pela-aneel-ja-custa-r-600-milhoes-aos-brasileiros/