Corrida por geração distribuída escapa de obstáculos para importação de equipamentos
O setor de energia solar nacional conseguiu trazer equipamentos de geração fotovoltaica comprados no exterior – principalmente da Ásia – sem enfrentar maiores dificuldades no processo de importação. O atendimento vem ocorrendo normalmente tanto para a aquecida demanda constituída por grandes projetos centralizados como para demanda da chamada geração distribuída, que compreende instalações em residências, comércios e indústrias.
Até agora, as empresas que atuam nessa área não se queixaram oficialmente de problemas, mesmo ante a ‘operação padrão’ adotada desde meados de dezembro do ano passado pelos auditores alfandegários da Receita Federal, em protesto ao desalinhamento da política de reajustes salariais do funcionalismo público.
Pelo menos, é o que informam a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) e a Abinee (Associação Brasileira da Indústria da Indústria Elétrica e Eletrônica), entidades que monitoram mais de perto esse mercado.
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