Empresas de médio e pequeno porte também podem migrar para o Mercado Livre de Energia
Cerca de 85% das indústrias que atuam no Brasil já utilizam o Mercado Livre de Energia como opção para redução de custos. E, agora, os pequenos e médios empresários também podem desfrutar das diversas vantagens da negociação nesse ambiente.
Diferentemente do que acontece no Mercado Regulado de Energia, em que o preço é determinado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e a cobrança é realizada pelas concessionárias de energia, no Mercado Livre de Energia o valor é negociado diretamente com a geradora ou comercializadora, em um processo flexível, transparente e mais competitivo.
Apesar do crescimento, Mercado Livre de Energia ainda é subaproveitado
Apesar do constante aumento de empresas e indústrias negociando nesse ambiente, que, segundo a Associação Brasileira de Comercializadoras de Energia (Abraceel), houve um aumento de 22% de consumidores ativos nos últimos 12 meses, o potencial do Mercado Livre de Energia ainda é subaproveitado no Brasil. Isso porque muitas pequenas e médias empresas, que poderiam adquirir energia dessa forma, desconhecem sobre o processo de migração para o ambiente de livre – ou, ao conhecerem, entendem que esse processo é muito burocrático.
Por isso, a ENGIE lançou o E-conomiza, solução que reduz a burocracia dessa migração e permite a pequenas e médias empresas usufruir, de forma simples, de todos os benefícios do Mercado Livre de Energia.
– O E-conomiza é a solução ideal para empresas que não possuem uma equipe ou estrutura interna robusta para realizar gestões complicadas de energia e que querem reduzir as suas contas ao final de cada mês sem precisarem fazer investimentos – destaca o diretor de Comercialização da ENGIE, Gabriel Mann dos Santos.
Como funciona o E-conomiza
Desenvolvido para empresas com faturas de energia que se aproximam dos R$ 40 mil mensais, todo o processo operacional da migração ocorre com o apoio dos especialistas da ENGIE, bem como a gestão da energia e representação na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – órgão que regula o Mercado Livre de Energia.
Assim, o empresário só precisa se preocupar em pagar duas faturas mensais – uma para a ENGIE referente ao fornecimento de energia, e outra à distribuidora local, relativa à infraestrutura de transporte de energia até a empresa. Ao somar essas duas faturas, o consumidor terá desconto garantido em comparação ao valor que paga atualmente à distribuidora, com a tarifa única.
– Outro benefício que tornamos tangível é a participação do cliente nos nossos projetos sociais. Ao comprar energia da ENGIE, o cliente também está apoiando projetos em áreas como esporte, educação, cultura e meio ambiente em comunidades locais vizinhas aos empreendimentos que produzem a nossa energia – explica Gabriel.
Energia renovável
Além da redução de custos, o E-conomiza viabiliza a possibilidade da empresa adquirir energia incentivada, a partir de fontes renováveis, o que agrega sustentabilidade às operações do cliente. Atualmente, 39% da geração de energias de fontes renováveis incentivadas é realizada para atender ao Mercado Livre. O número representa um aumento de 13% nos últimos 12 meses.
Confira a notícia completa em: https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/especial-publicitario/engie/energia-para-o-seu-negocio/noticia/2020/11/26/empresas-de-medio-e-pequeno-porte-tambem-podem-migrar-para-o-mercado-livre-de-energia.ghtml