Mercado livre de energia instiga competitividade e corrida para resolver questões legais

Mercado livre de energia instiga competitividade e corrida para resolver questões legais

Em meio ao otimismo diante da abertura do mercado livre de energia – com uma promessa de redução dos custos de entre 15% e 30% –, o diretor-presidente da Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace), Carlos Faria, alertou para a questão da representação varejista dos consumidores com carga inferior a 500 kW na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

“Esse processo não pode criar uma reserva de mercado para a atuação de comercializadoras varejistas. Caso contrário, de pouco adiantaria abrir o mercado e obrigar, na prática, o consumidor a trocar a distribuidora por um comercializador varejista”, alertou Faria.

Para a entidade, é importante que outros fornecedores venham a fazer parte do processo – e, assim, fomentar um processo sadio de competitividade.

Confira a reportagem completa em https://www.gazetadopovo.com.br/parana/abertura-mercado-livre-competitividade-comercializadoras/