O contexto global somado a questões locais pode atrasar a abertura efetiva do mercado de gás no país
Alguns fatores precisariam ser priorizados no Brasil para uma efetiva abertura do mercado de gás natural, com transações diretas entre comercializadoras e usuários finais.
Em primeiro lugar, a complexidade dos contratos de capacidade de transporte e a pouca transparência em relação ao preço final do gás dificultam sua contratação diretamente pelos usuários finais.
Outro fator inibidor é a reduzida oferta de gás de outros comercializadores além da Petrobras. Em alguns casos, esses comercializadores oferecem contratos em base não firme que, embora mais baratos, não conferem segurança de abastecimento.
Por último, a deficiente regulação nos estados aparece como barreira à efetiva abertura do mercado.
Confira o artigo completo em https://bit.ly/3eKi8xO