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ONS: custo médio de operação volta a subir e passa de R$ 600

ONS: custo médio de operação volta a subir e passa de R$ 600

Vazões esperadas para o final de junho apresentaram leve variação negativa no SE/CO e no Sul.

O cenário no Sistema Interligado Nacional não mudou significativamente em termos de previsões de vazões para o final do mês quando comparado ao esperado na semana passada. A revisão 3 do PMO de junho aponta queda de 1 ponto porcentual nas projeções de energia natural afluente nos submercados Sudeste/ Centro-Oeste e Sul. A nova expectativa é de que a ENA fique em 70% e 62% da média de longo termo. Já nos submercados Nordeste e Norte a previsão manteve-se em 36% e em 76% da MLT.

A projeção de carga recuou de 4,3% para 4,1% para o fechamento de junho deste ano ante 2017. Ainda há a expectativa de crescimento de 5,4% no SE/CO, de 5,5% no NE, o índice para o sul está em 2,6% e no Norte a única queda, de 4,6%. Caso a previsão se confirme serão 63.689 MW médios. Apesar do crescimento, a expectativa de expansão deve-se às baixas temperaturas do mesmo período do ano passado no SE/CO. Essa é a mesma explicação para a região Nordeste do país.

O Custo Marginal de Operação Médio voltou a subir esta semana operativa que começa em 21 de julho. O valor agora alcançou a segunda térmica a óleo. O valor está equacionado em todo o país em R$ 603,83/MWh, reflexo das cargas pesada e média a R$ 612,48/MWh e a leve a R$ 588,65/MWh. A segunda usina da pilha que foi alcançada é a Bahia 1 de 31 MW e CVU de R$ 612,46/MWh e foi chamada ao despacho de 28 MW  no patamares pesado e médio por ordem de mérito. A Mauá B4, de 150 MW a óleo também entraria nesse despacho por ter CVU de R$ 575/MWh, mas está zerado o volume a ser gerado.

O nível de reservatórios estimados para o final do mês segue em redução. Houve leve previsão de menor deplecionamento no NE que agora deverá terminar o mês com 34,5%, apenas 0,1 p.p. acima do que se esperava na semana passada. Nos demais o volume de deplecionamento acelerou. No SE/CO a estimativa é de encerrar o mês com 34,3%, no Sul em 50,6% e no Norte em 68,7% do volume máximo armazenável.

A geração térmica prevista para a semana ultrapassou os 12 mil MW médios. A maioria, 8.207 MW médios dentro da ordem de mérito e 4.100 MW médios por inflexibilidade. Além disso, houve o comando, assim como nas últimas semanas, de importação de energia do Uruguai. Serão 400 MW médios na carga pesada e 250 MW médios na carga média.

A previsão meteorológica aponta a possibilidade de ocorrer chuva fraca nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai e em pontos isolados do Iguaçu.